por Hanna Carvalho e Marianne Teixeira
A Escola de Comunicação, no dia 7 de maio, estava estranhamente vazia e cheia: os estudantes da ECO não estavam mais nas salas de aula; e caras novas foram vistas circulando apressadamente pelos corredores. Começava o Intercom Sudeste. A ECO, pela manhã dessa quinta-feira , foi palco para exposição de trabalhos de pós-graduandos e, à tarde, inaugurou as Divisões Temáticas e a Intercom Júnior.
Apesar de todo material fornecido aos participantes do evento, foi difícil entender a programação, o que dificultou o acesso rápido aos locais onde ocorriam as apresentações. Até mesmo os próprios alunos da faculdade, acostumados com as salas e prédios por onde passam diariamente, ficaram confusos. Os voluntários, por estarem muito atarefados, acabavam deixando os prédios que não estavam incluídos no mapa fornecido sem alguém para orientar os participantes perdidos.
Segundo Luis Henrique, um dos responsáveis pela produção do Intercom Sudeste , a função do setor de Extensão era apenas preparar o espaço para receber o evento. “A programação veio direto do Intercom [Nacional], tivemos até que corrigir alguns horários e salas em cima da hora.”
Finalmente na sala ou auditório escolhido, o cenário era outro: atenção total ao palestrante, fosse ele doutorando ou graduando. O respeito vinha de todos os cantos, do Espírito Santo a São Paulo, passando por Minas Gerais e chegando ao Rio de Janeiro. Como era de se esperar, algumas sessões de maior interesse, como a de Publicidade e Propaganda, encheram o local de apresentação, enquanto outras simplesmente eram preenchidas pelos próprios palestrantes.
Ao final da tarde, tudo já foi se encaminhando para a Conferência de Abertura e para o Oficom. Algumas sessões, como a de Comunicação, Espaço e Cidadania, ultrapassaram o tempo, levando ao conseqüente atraso da Oficina de Webativismo. No entanto, após um coquetel energizante todos já estavam novamente recarregados para os próximos eventos da noite que seguia.
Apesar de todo material fornecido aos participantes do evento, foi difícil entender a programação, o que dificultou o acesso rápido aos locais onde ocorriam as apresentações. Até mesmo os próprios alunos da faculdade, acostumados com as salas e prédios por onde passam diariamente, ficaram confusos. Os voluntários, por estarem muito atarefados, acabavam deixando os prédios que não estavam incluídos no mapa fornecido sem alguém para orientar os participantes perdidos.
Segundo Luis Henrique, um dos responsáveis pela produção do Intercom Sudeste , a função do setor de Extensão era apenas preparar o espaço para receber o evento. “A programação veio direto do Intercom [Nacional], tivemos até que corrigir alguns horários e salas em cima da hora.”
Finalmente na sala ou auditório escolhido, o cenário era outro: atenção total ao palestrante, fosse ele doutorando ou graduando. O respeito vinha de todos os cantos, do Espírito Santo a São Paulo, passando por Minas Gerais e chegando ao Rio de Janeiro. Como era de se esperar, algumas sessões de maior interesse, como a de Publicidade e Propaganda, encheram o local de apresentação, enquanto outras simplesmente eram preenchidas pelos próprios palestrantes.
Ao final da tarde, tudo já foi se encaminhando para a Conferência de Abertura e para o Oficom. Algumas sessões, como a de Comunicação, Espaço e Cidadania, ultrapassaram o tempo, levando ao conseqüente atraso da Oficina de Webativismo. No entanto, após um coquetel energizante todos já estavam novamente recarregados para os próximos eventos da noite que seguia.